Falta de sono ou dificuldade para dormir é um
problema que atinge milhões de pessoas em todo o mundo. Na maioria das vezes, o
grande vilão da perda do sono são os problemas do dia a dia que surgem de acordo
com o ritmo de cada um.
Pesquisas apontam
que dormir é muito importante, pois além de evitar o estresse, evita que outros
problemas de saúde apareçam. As pessoas que têm dificuldade para dormir são
aquelas que possuem intensa atividade mental, e a primeira dica para quem
deseja dormir bem é desligar os pensamentos.
De acordo com uma
pesquisa da Escola de Medicina da Universidade de Washington, nos Estados
Unidos, pessoas com dificuldade para dormir são duas vezes mais propensas a
sofrer problemas de memória na velhice, característicos da doença de Alzheimer.
Cerca de 40% da população mundial têm a queixa de não dormir bem. A explicação
é que a sociedade atual ajuda a gerar insones devido a todas as possibilidades
de atividades nas 24 horas do dia. Além disso, algumas pessoas vêem o sono como
uma forma de ‘perder tempo’ ou ser ‘passada para trás’. Pacientes com insônia
estão em maior risco de depressão, ansiedade, alcoolismo, acidentes
automobilísticos e industriais, absenteísmo no trabalho/escola, maior consumo
de medicamentos e pior desempenho no emprego. O convívio familiar também fica
comprometido nos pacientes com este quadro.
A insônia, assim
como outros distúrbios, está associada às consequências diurnas, ou seja,
aquilo que causa prejuízo no funcionamento laboral/estudantil ou social
(desatenção, irritabilidade, cansaço, desânimo). A alimentação (café,
refrigerantes do tipo cola, guaraná, chá-verde, chá-preto ou mate, chocolates)
e determinados remédios (pricipalmente se tomados depois das 15 horas), também
podem interferir na qualidade do sono das pessoas. Na outra ponta da linha,
alguns alimentos ajudam a melhorar o sono: maracujá, chá de camomila e
erva-cidreira, alface e leite morno.
Fonte: Gazeta do Estado
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