sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Sonolência diurna pode ser um dos efeitos da falta de adaptação do organismo ao horário de verão

A recomendação é dormir um pouco mais cedo do que o normal, para manter o período de descanso

Adiantar uma hora do relógio e acordar mais cedo do que o costume pode ser muito difícil para algumas pessoas e trazer algumas consequências para a saúde. A falta do sono causa danos na rotina diária, tanto no desempenho escolar e profissional, como afetivo e social, além de déficits cognitivos e até o aumento de riscos de acidentes.
Para se adequar ao novo horário, que começa este mês, é importante manter a média de sete a oito horas de sono por dia, para que os prejuízos da privação do sono não surjam a longo prazo. Vale dormir mais cedo do que de costume. Se possível, tirar um cochilo mais longo durante a tarde também pode ajudar.
Dormir bem é essencial não apenas para ficar acordado e bem disposto no dia seguinte, mas para se manter saudável, melhorar a qualidade de vida e até aumentar a longevidade. É uma necessidade de descanso mental e físico. Durante o sono, ocorrem vários processos metabólicos que, se alterados, podem afetar o equilíbrio de todo o organismo a curto, médio e longo prazo.
Estudos provam que quem dorme menos do que o necessário tem menor vigor físico, envelhece mais precocemente, está mais propenso a infecções, à obesidade, à hipertensão e ao diabetes. Cuidados com o travesseiro, colchão e até mesmo a temperatura do ambiente influenciam para um sono renovador e de qualidade. Além disso, para dormir bem é recomendado deixar o ambiente escuro, já que a claridade interfere na produção da melatonina — hormônio que avisa o cérebro que já é hora de dormir. Outro cuidado importante é o de evitar estímulos que atrapalhem um sono profundo, como TV, computador e celular.

Fonte: Bem estar / Zero Hora 

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